Faço tudo o
que faço com muito amor e dedicação. Digo que sim às novas aventuras que a vida
me propõe e, por norma, gosto dessas aventuras.
A
responsabilidade que estas trazem consigo é sempre num grau ‘mais ou menos
normal’ ou elevado, nunca é nada simples de se fazer. Praticamente todas as
minhas aventuras estão ligadas à música: ora são coros, ora são bandas, ora são
filarmónicas… a música faz-me sentir muito bem e livre, sinto-me à vontade,
feliz e realizada.
A questão das
responsabilidades é algo que nem toda a gente tem estofo para aguentar; é um
peso muito grande na vida e no dia a dia de uma pessoa. Eu sinto que as pessoas
depositam muita confiança em mim por ser uma pessoa responsável, que quando faz
mal assume os seus erros mas também se orgulha do seu trabalho… ohh, mas que
trabalho que por vezes tenho…
Esforço-me
para que tudo corra sempre bem e dentro do melhor possível. Espero que continue
assim.
A conclusão a
que chego é que uma pessoa que viva sem responsabilidades não tem vida: somos
responsáveis pela nossa felicidade, por isso, se há gente que não é feliz, é
porque não é suficientemente responsável.
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