Deves perguntar-te muita vez como e porquê. Deves perguntar-te quantas coisas podias ter mudado e não mudaste, quantas mensagens podias ter enviado e não enviaste, quantas surpresas podias ter feito e não fizeste, quantos abraços perdeste e quantos beijos me podias ter dado, quantas vezes deverias ter estado comigo e quantas vezes deverias ter ligado.
Deves estar arrependido de toda a negatividade das tuas questões mas é tarde demais para isso.
Quando devias ter agido, ignoraste; quando devias ter ficado, fugiste; quando devias ter abraçado, viraste as costas; quando devias lá estar, não estiveste. E agora pergunto eu: porquê?
Não esqueço todas as memórias que contigo criei mas vou esquecer tudo o que de mau fui descobrindo em ti.
Lamento. Lamento pelo tempo que demorei a solucionar as nossas incertezas, pelo tempo que demorei a perceber que o teu esforço não era intensivo, pelo tempo que demorei a perceber que não estava destinado ficarmos juntos.
Lamento.
No momento doeu muito mas agora nada mais importa... Irei ser feliz e tu também.

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